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ABR
23
23 ABR 2014
SAÚDE
VACINA DA GRIPE DE 22 DE ABRIL A O9 DE MAIO
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 Começou no dia 22 de abril a Campanha de Vacinação contra a gripe em todo o Paraná. Neste ano, o grupo das crianças foi ampliado e abrange também as que têm entre 2 e 5 anos incompletos (4 anos 11 meses e 29 dias). Antes, apenas as crianças de seis meses a menores de dois anos recebiam a vacina.

Outros grupos contemplados nesta campanha são: gestantes, puérperas (mulheres em pós-parto até 45 dias), indígenas, idosos, doentes crônicos, trabalhadores de saúde e população privada de liberdade. A expectativa é que 2.9 milhões de paranaenses sejam vacinados durante a campanha que termina no dia 9 de maio.

As doses da vacina estarão disponíveis em mais de 2,5 mil postos e unidades básicas de saúde do Paraná.

Devido às condições climáticas do estado, de inverno rigoroso, a campanha de vacinação foi adiantada para abril a pedido do Paraná. "Pedimos que a população contemplada procure as unidades de saúde já primeiros dias da campanha porque a vacina concede imunidade após 15 dias da aplicação", enfatiza o superintendente. O dia D de vacinação acontecerá no dia 26 de abril. "Vamos fazer uma grande mobilização neste dia com os municípios e queremos que a população participe", destaca.

A vacina, que estará disponível na rede pública, protege contra os vírus mais circulantes no país (Influenzas A H1N1 e H3N2 e Influenza B). A vacina é segura e só é contraindicada para pessoas que já apresentaram reações adversas em campanhas anteriores ou que tenham alergia a ovo.

Crônicos - Neste ano deverão ser vacinados aproximadamente 640 mil doentes crônicos, estimativa feita a partir da campanha do ano passado. A vacina para este grupo reduz consideravelmente o risco de agravamento do quadro, caso o doente contraia o vírus da gripe.

Para receber a dose, o doente crônico deverá comprovar que tem direito à vacina apresentando prescrição médica de indicação da dose ou receita do medicamento de uso contínuo utilizado em seu tratamento. Caso o paciente não tenha nenhum desses documentos, a orientação é que ele vá à unidade onde recebe tratamento e solicite ao profissional de saúde que verifique seu cadastro nos programas de acompanhamento do Sistema Único de Saúde.

Trabalhadores de saúde receberão a vacina nos serviços de saúde onde atuam. A vacina será ofertada apenas para os profissionais que atendem pessoas com suspeita de gripe. Para este grupo, será exigido um documento assinado pelo médico responsável pelo serviço a que o trabalhador está vinculado.

Neste ano, as gestantes não precisam comprovar a gravidez, basta que ela mesma diga que está grávida. Ela terá a garantia da vacina independente do período da gestação. Já as mães que deram à luz pelo menos 45 dias antes da vacinação terão que apresentar a certidão de nascimento do recém-nascido. Para os demais grupos basta a apresentação de um documento de identidade e, se possível, a carteira de vacinação. "A carteira de vacinação é um documento e deve ser apresentado no momento da vacina. Caso não tenha o documento, solicite ao profissional de saúde e mantenha-o atualizado.

Como nas campanhas anteriores, a vacina será aplicada em uma única dose para todos os grupos, com exceção das crianças que nunca foram vacinadas, que receberão duas doses, sendo a segunda aplicação 30 dias após a primeira. "É importante que os pais coloquem em seu calendário esse retorno à unidade de saúde para a segunda dose da vacina", reforça o superintendente.

Os responsáveis têm o compromisso de levar as pessoas sem autonomia para receberem a vacina. É essencial que as crianças, os idosos e os doentes crônicos sejam vacinados. Se houver dificuldade, seja no transporte ou no horário de vacinação, o responsável deve entrar em contato com a unidade de saúde mais próxima e expor a situação.

A melhor forma de se proteger da gripe é praticar hábitos saudáveis, como manter os ambientes arejados e higienizar as mãos, sempre que possível.

Além disso, as pessoas com suspeita de gripe devem procurar atendimento médico o mais rápido possível, preferencialmente nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas. "Não se automedique. Procure atendimento médico e só utilize o medicamento indicado. O antiviral oseltamivir (tamiflu), por exemplo, está disponível gratuitamente nas unidades de saúde e pode ser retirado a partir da receita médica.

Categorias de risco clínico com indicação para vacina contra influenza

 Leia mais notícias sobre ações da Secretaria Municipal de Saúde

    

Categoria de risco clínico Indicações
Doença respiratória crônica

Asma em uso de corticóides inalatório ou sistêmico (Moderada ou Grave); DPOC; Bronquioectasia; Fibrose Cística; Doenças Intersticiais do pulmão; Displasia broncopulmonar; Hipertensão Arterial Pulmonar; Crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade.

Doença cardíaca crônica

Doença cardíaca congênita; Hipertensão arterial sistêmica com comorbidade; Doença cardíaca isquêmica; Insuficiência cardíaca.

Doença renal crônica Doença renal nos estágios 3,4 e 5; Síndrome nefrótica; Paciente em diálise.
Doença hepática crônica Atresia biliar; Hepatites crônicas; Cirrose.
Doença neurológica crônica

Condições em que a função respiratória pode estar comprometida pela doença neurológica; Considerar as necessidades clínicas individuais dos pacientes incluindo: AVC, Indivíduos com paralisia cerebral, esclerose múltipla, e condições similares; Doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular; Deficiência neurológica grave.

Diabetes Diabetes Mellitus tipo I e tipo II em uso de medicamentos.
Imunossupressão

Imunodeficiência congênita ou adquirida; Imunossupressão por doenças ou medicamentos

Obesos Obesidade grau III.
Transplantados Órgãos sólidos; Medula óssea.
Portadores de trissomias Síndrome de Down, Síndrome de klinefelter, Sídrome de Wakany, dentre outras trissomias.
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